Manifesto o meu orgulho por cultivar este blog. Embora as muitas transformações, dentre elas até mesmo o domínio (endereço da URL), aqui tive voz ao longo de seis anos. Houve um hiato do final do ano passado ao meio deste ano, o qual me fez perceber quanta falta faz e a importância de um blog em minha vida. Esse retorno inevitável aconteceu no momento de reconciliação com a necessidade de me expressar com a escrita. Tendo a certeza de que minhas intenções são as de oferecer reflexões comprometidas com meus fazeres artísticos de forma honesta e sincera, prossegui blogando ainda mais dedicado.
Todos os textos são os meus vislumbres a respeito de quase tudo o que me cerca e me mantém entusiasmado. Minhas reflexões, das mais abstratas às mais práticas, representam a motriz das minhas palavras. Estou sempre entre tentativas de ser melhor post após post, para que as mensagens tenham a minha voz e também sejam acessíveis a qualquer leitor. Redigir cada parágrafo é gratificante, ainda mais quando os assuntos me são tão relevantes. Dentre todos os meus hábitos e prazeres, a escrita e as publicações voltam a ser permanentes.
Como costumo dizer: "Levo comigo somente minha mesa de desenho, meu sketchbook e meu blog". Ou seja: a casa virtual, onde resido, está dentre tudo o de mais importante do meu dia a dia. É o meu lugar de dialogo pessoal com o mundo, onde posso ter a satisfação de articular pensamentos e informações livremente. Uma autopercepção que tenho, é a de que me comunico melhor através de textos e imagens. Ser discreto e ter comportamento introspectivo não são novidades aos que me cercam. Portanto, apego-me às paixões e continuo na resistência de viver ao meu modo. Da mesa de desenho, ao sktechbook, chegando finalmente ao blog, tenho janelas abertas à imaginação. As frases aqui depositadas são meu jeito de transferir em palavras os sentimentos e as experiências pertencentes às sensações de ser um Artista.
Por último, só tenho a agradecer a quem me lê. Sou atento às pessoas interessadas por meus assuntos, tendo-as como um público pelo qual prezo e assim sempre o farei, seja qual a situação de minha vida. E também quero deixar aqui uma última informação. Todos os comentários desapareceram quando mudei de URL, devido ao Disqus e foi acidental. Realmente algo a se lamentar, mas registro aqui essa infelicidade, para esclarecer que jamais excluí qualquer comentário.
novembro 25, 2024
Manifesto o meu orgulho por cultivar este blog. Embora as muitas transformações, dentre elas até mesmo o domínio (endereço da URL), aqui t...
novembro 01, 2024
Observando os desenhos de nossos exitosos artista prediletos, podemos escolher nossas preferências. Quando se quer exibir um estilo semelhante, a cópia trata de ser uma prática bastante útil... Incluso na arte final. É uma maneira excelente de se desenvolver e entender o desenho em muitos sentidos. Copiar, para mim, foi um grande problema, pois eu acreditava que assim não cresceria como artista. Ter evitado a cópia direta no desenho me levou a dois caminhos: desenvolver minhas estilizações e recorrer a referências fotográficas. A fotografia se torna uma aliada nos trabalhos autorais quando existir a disposição de se acrescentar a imaginação ao que se está observando.
E as estilizações foram surgindo com a repetição e a necessidade de identificar - segundo o meu ponto de vista - cada elemento retratado. Exemplificando: tecidos, cabelos, traços de rostos e etc, são bem reconhecíveis no que faço. Mesmo não sendo 100% eficientes, as estilizações me permitem segurança para explorar. Meus cenários, luz e sombra, bem como as figuras humanas são padronizados, colocando-me muito à vontade para desempenhar quaisquer execuções. Zona de conforto? Sim... Eu gosto muito da "zona de conforto", e já falei sobre ela aqui anteriormente. Com muita honra, tenho meus progressos, expandindo habilidades dentro de meu território, tendo toda a satisfação que isso proporciona.
Algo, que gosto, e jamais abandonarei é a lineart mais encorpada. Linhas feitas com pontas de pincel (ou brushs digitais) com espessuras maiores dão formas agradáveis ao estilo e funcionam bem ao que me proponho a fazer. É muito legal aplicar o traço com variações, iniciando de leve, encorpando e voltando à leveza. Para os detalhes, costumo também usar canetas técnicas 0.5 no papel e o brush 0.10 nos softwares. Acho satisfatório essa troca de materiais para aplicações específicas, pois parece ser mais profissional. A arte final para mim é isso: deixar no papel a impressão que tive em minha mente para aquele desenho. Acho essa parte muito divertida!
O leque se abre quando vamos partir à lineart de um desenho. No papel ou digitalmente - tanto faz -, está tudo à livre escolha, é só opt...
Observando os desenhos de nossos exitosos artista prediletos, podemos escolher nossas preferências. Quando se quer exibir um estilo semelhante, a cópia trata de ser uma prática bastante útil... Incluso na arte final. É uma maneira excelente de se desenvolver e entender o desenho em muitos sentidos. Copiar, para mim, foi um grande problema, pois eu acreditava que assim não cresceria como artista. Ter evitado a cópia direta no desenho me levou a dois caminhos: desenvolver minhas estilizações e recorrer a referências fotográficas. A fotografia se torna uma aliada nos trabalhos autorais quando existir a disposição de se acrescentar a imaginação ao que se está observando.
E as estilizações foram surgindo com a repetição e a necessidade de identificar - segundo o meu ponto de vista - cada elemento retratado. Exemplificando: tecidos, cabelos, traços de rostos e etc, são bem reconhecíveis no que faço. Mesmo não sendo 100% eficientes, as estilizações me permitem segurança para explorar. Meus cenários, luz e sombra, bem como as figuras humanas são padronizados, colocando-me muito à vontade para desempenhar quaisquer execuções. Zona de conforto? Sim... Eu gosto muito da "zona de conforto", e já falei sobre ela aqui anteriormente. Com muita honra, tenho meus progressos, expandindo habilidades dentro de meu território, tendo toda a satisfação que isso proporciona.
Algo, que gosto, e jamais abandonarei é a lineart mais encorpada. Linhas feitas com pontas de pincel (ou brushs digitais) com espessuras maiores dão formas agradáveis ao estilo e funcionam bem ao que me proponho a fazer. É muito legal aplicar o traço com variações, iniciando de leve, encorpando e voltando à leveza. Para os detalhes, costumo também usar canetas técnicas 0.5 no papel e o brush 0.10 nos softwares. Acho satisfatório essa troca de materiais para aplicações específicas, pois parece ser mais profissional. A arte final para mim é isso: deixar no papel a impressão que tive em minha mente para aquele desenho. Acho essa parte muito divertida!
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